Assistentes sociais sobem a ladeira por liberdade no 18º CBAS em Salvador
O maior evento do Serviço Social no Brasil terminou neste domingo em Salvador (BA). O 18º Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais (CBAS) marcou sua primeira edição presencial pós-pandemia reunindo 4.500 pessoas, de 3 a 7 de dezembro de 2025, em uma programação intensa: debates, rodas de conversa, apresentação de trabalhos, conferências e exibição de filmes, movimentando a capital baiana.
Salvador despertou com emoção no último dia de CBAS. A assistente social Tatiany Araujo, que integra a Rede de Assistentes pelo Direito de Decidir, iniciou as atividades com um momento especial de relembrar e denunciar os feminicídios ocorridos no Brasil nos últimos anos. Uma mulheragem a todas que foram vítimas do machismo, do racismo, da misoginia. “Nós queremos estar vivas para andar por trilhas, ir para a natação sem medo, para pedalar pelo mundo, como desejava Julieta Hernandez. Nós queremos estar vivas e seguras, sem temer que nossos lares sejam incendiados, matando de forma bárbara também nossos filhos e filhas”, clamou, com a plenária lotada.
Ainda antes da última conferência, outro momento especial: uma mensagem da assistente social e deputada Luiza Erundina, que não pôde comparecer ao evento, mas reafirmou apoio à categoria, em especial, aos projetos de lei de interesse do Serviço Social na Câmara dos Deputados. A mensagem foi lida pela assistente social e professora Maria Inês Bravo (UERJ).



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