Plenárias, rodas de conversa, exibição de filmes e lançamento de livros marcam 3º e 4º dias de CBAS
Arte e cultura, formação profissional, luta antimanicomial, a intelectualidade negra, a luta contra a privatização da saúde, o trabalho profissional e a organização política: esses foram os temas das rodas de conversa que preencheram as atividades do 18º Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais neste sábado (6/12) em Salvador (BA).
Assistentes sociais, estudantes e profissionais de outras áreas lotaram os auditórios para dialogar com professoras e professores, especialistas, representantes de movimentos sociais em 6 rodas de conversa, que ocorreram simultaneamente com lançamento de livros e exposição de trabalhos em formato de pôster.
O congresso também promoveu o Cine CBAS, com a exibição de dois filmes, com duas sessões cada, pela manhã e à tarde. O primeiro filme foi “30 anos de Instrumentalidade do Serviço Social: histórico e legado” e, à tarde, o documentário “Previdência Social: 100 anos de lutas”.
A conselheira do CFESS Emilly Marques, que coordenou uma das rodas de conversa, destaca a potência desses espaços de diálogo. “As rodas de conversa são uma outra forma de possibilitar um diálogo próximo entre congressistas, com trocas de experiências, compartilhamentos dos desafios profissionais e a construção coletiva de respostas profissionais para as ações do cotidiano”, afirma.



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