Chegou a Agenda Assistente Social 2017! Publicação pode ser adquirida nos CRESS. Tema “Serviço Social nas ruas, nas trincheiras” é inspirado em diversas lutas revolucionárias que marcaram o mundo (e também o Brasil)

Imagem da capa da Agenda 2017 com os dizeres Serviço Social nas ruas, nas trincheiras

Ela chegou em setembro! A Agenda Assistente Social 2017, importante publicação do CFESS e instrumento de reflexão, organização e planejamento diário individual para assistentes sociais, já pode ser adquirida nos CRESS e Seccionais, em todo o país.

A edição tem como tema “Serviço Social nas ruas, nas trincheiras”. Inspirada em diversas lutas revolucionárias que marcaram o mundo (e também o Brasil) desde o século 19, ela instiga a categoria a intensificar sua mobilização e ocupar as ruas e trincheiras em defesa dos direitos da classe trabalhadora.

A agenda acaba homenageando a luta de trabalhadores e trabalhadoras pela sua emancipação desde 1948, na Primavera dos Povos, passando por outros momentos históricos importantes, como a Revolução Cubana (1959), o Maio de 1968, a Revolução dos Cravos (1974) e até mesmo as Jornadas de Junho de 2013, no Brasil, mas sem obedecer a uma cronologia.

“Em cada um desses momentos históricos revolucionários, pré-revolucionários ou contrarrevolucionários, há uma brevíssima aproximação e suas inspirações, provocações, estabelecendo correlações com as lutas sociais e profissionais brasileiras, os princípios éticos do Serviço Social e os desafios para o futuro”, diz trecho da apresentação da Agenda 2017.

Para Daniela Neves, coordenadora da Comissão de Comunicação do CFESS, a publicação é mais um reforço ao convite “vamos à luta”, principalmente no momento que o país e o mundo vivem, de intensificação de retirada de direitos e de reações conservadoras fascistas. “É preciso muita vontade, individual e coletiva, e a história das lutas sociais e do Serviço Social brasileiro mostra que é possível a construção de um caminho para a emancipação humana e por uma sociedade livre de qualquer exploração ou opressão”, afirma.

Fonte: CFESS

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