Leia a Carta de Cuiabáteve como eixo central a crítica aos retrocessos propostos e encaminhados pelo governo ilegítimo de Michel Temer na atual conjuntura.

Imagem mostra miniatura da carta com a arte do evento, que conta com ilustrações sober mulheres negras, população indígena e do campo, com punhos em riste, no sentido de luta 

A Carta de Cuiabá teve como eixo central a crítica aos retrocessos propostos e encaminhados pelo governo ilegítimo de Michel Temer na atual conjuntura.
 
“Expressamos nossa indignação com as escolhas econômicas, sociais e políticas que fundamentam o ajuste fiscal, na perspectiva dos cortes na seguridade social e nos mínimos direitos duramente conquistados pela classe trabalhadora em nosso país. São dezenas de projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional, com o intuito de eliminar ou reduzir direitos”, aponta o documento.
 
A carta reafirma também o esforço do conjunto organizativo da unidade da classe trabalhadora em promover, por frentes, fóruns, centrais, a denúncia do processo de desmonte dos direitos, seja nas jornadas de luta, nos dias nacionais de mobilização e paralisações.
 
“Convocamos, participamos e reforçamos estas importantes ações de acúmulo de forças, mas consideramos que elas devem estar alimentadas também pelas iniciativas de formação política na base, no intuito de disputar a guerra ideológica em curso, dado que enfrentamos o poder corporativo da mídia burguesa, que tenta desmontar todo o legado de conquistas provenientes das lutas sociais em nosso país”, diz outro trecho.
 
 
Além da Carta, foram lidas e aprovadas diversas moções que dialogam diretamente com fatos mais recentes da conjuntura do país.
  
CFESS

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