O racismo da Globo e a “mulata que era preta”. No “The Guardian”, não aqui. Assista

nayara


Ontem, postei aqui um texto de Jari da Rocha que, eu sabia, daria polêmica e, portanto, fiz questão de subscrever, porque não fujo de polêmica.
Era da pobreza mental de atacar como racista um casal, branco, que adotou uma criança negra e, no Carnaval, fantasiou-se (fantasia, isso dá alguma pista? ) de Aladim, Jasmine e Abu.
Pronto, para alguns idiotas o pai chamou o filho de macaco.
Macaco é ofensivo, quando dito por ódio e desqualificação. Rato também, e ninguém ia se importar se fosse Mickey. Porco, idem, mas Peppa pode. Cachorro, da mesma forma, mas  de Pateta não há problema.
O pobre rapaz teve de sair a explicar-se – logo ele que, com a mulher, teve  o raro ato  de amor ao não  eleger cor da pele para  adotar.
Li artigos, de gente que não é superficial, que embora não o acusem , dizem que “foi uma escolha infeliz” , como se o casal tivesse de considerar seu filho negro diferente do que se fosse branco, porque se branco creio que nenhum problema haveria.
Ou seja, por seu filho não ser branco, ele tem de patrulhar seus atos de carinho.
No mesmo dia, porém, houve algo que não teve nem 1% da repercussão e, sim, é um ato de “racismo mercadológico”.

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